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A PAPISA - As mulheres do tarô

Hoje quero apresentar a primeira mulher️ que encontramos no tarô, seu número é o 2️⃣ e ela vai contar um pouco sobre ela. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Acompanhe esse lindo depoimento:

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Olá! Eu me chamo A Papisa, mas alguns me conhecem por A Sacerdotisa.

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Eu preferi que a Carla iniciasse minha apresentação, porque não tenho o hábito de falar, principalmente para uma rede onde milhares de pessoas poderão me ver ... Essa retidão é uma questão de escolha, minha essência prefere mais observar, refletir e sentir as pessoas e situações. 👁️

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Tenho um apreço pelo passado, ele algumas vezes me prende, mas também me ajuda a prever o meus passos futuros... gosto de trabalhar a sensibilidade e a intuição.

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Sou uma mulher daquelas que evita muitas atividades ao mesmo tempo, na moda gosto de roupas clássicas e de boa qualidade, sem qualquer extravagância, prefiro manter a linha mais formal, afinal frequento a alta sociedade.

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Uma das questões que acho mais fascinante é a ligação humana com a divindade. É lindo perceber todo esse fluxo de receber a energia do cosmos e ter a oportunidade de fertilizar para que ela possa se manifestar.

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O que me incomoda no meu jeito? Ah! É que mesmo sofrendo, ressentida, chateada com alguém ou alguma situação eu evito exposição, isso algumas vezes causa um mal estar em mim, não fico legal sabe? Fico um bom tempo digerindo, assimilando todo o contexto para depois tomar uma ação... a sensação que tenho é que preciso primeiro acessar o âmago da questão, trabalhar as sombras e tudo que eu vejo no inconsciente. Este é realmente um dos meus maiores desafios, isso já aconteceu com você também?


Com a minha experiência de vida acredito que posso deixar um conselho à você: Viva cada momento de sua vida respeitando a sua essência, não têm nada de errado parar fazer uma pausa, refletir uma situação que ainda está sendo trabalhada em seu ser, a ponderação, a paciência, são ótimas conselheiras.

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A mulher precisa entender que não há necessidade de agir de acordo com o externo❗ Por muito tempo o feminino foi condicionado a viver o efeito comparativo e isso tornou-se algo tão natural que nenhuma de nós se quer percebe essa atitude no dia a dia.

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Mas eu estou aqui para ajudá-las à resgatar a sua sensibilidade, intuição, ancestralidade enfim suas raízes!

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Muito obrigada pela sua atenção! Como vocês dizem nos tempos atuais #estamosjuntas!

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E então mulherada, gostaram do depoimento? Curtam e compartilhem!

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Até a próxima!


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